Lar Educação Trump assina decreto para deportação de ativistas pró-Palestina em ‘combate ao antissemitismo’

Trump assina decreto para deportação de ativistas pró-Palestina em ‘combate ao antissemitismo’

por da Redacao
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Ação exige que órgãos deportem protestantes, incluindo estudantes universitários; líderes dos departamentos têm um prazo de 60 dias para apresentar recomendações à Casa Branca

EFE/EPA/WILL OLIVER

O Departamento de Justiça foi incumbido de investigar atos de vandalismo que promovem o Hamas, grupo que iniciou um conflito com Israel

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (30) um decreto que visa “combater o antissemitismo”. Essa ação exige que órgãos como o Departamento de Justiça e o Departamento de Segurança Interna busquem formas de deportar ativistas que apoiam a Palestina, incluindo estudantes universitários. O decreto também orienta as agências federais a identificarem estrangeiros que tenham infringido a lei durante manifestações em instituições de ensino superior. Os líderes dos departamentos envolvidos têm um prazo de 60 dias para apresentar recomendações à Casa Branca sobre como implementar essas diretrizes.

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Além disso, o Departamento de Justiça foi incumbido de investigar atos de vandalismo que promovem o Hamas, grupo que iniciou um conflito com Israel em 7 de outubro, desencadeando uma guerra na Faixa de Gaza. A reação dos republicanos a essa situação inclui ameaças de penalizar universidades que permitirem tais manifestações, com a possibilidade de cortes no financiamento federal. Durante sua campanha, Trump já havia se comprometido a deportar estudantes que demonstrassem apoio ao Hamas, além de sugerir a realocação de palestinos de Gaza para outros países, o que gerou críticas e acusações de tentativa de limpeza étnica.

No primeiro semestre do ano passado, os Estados Unidos vivenciaram uma série de protestos por parte de estudantes universitários, que resultaram em confrontos com a polícia e várias prisões. Os manifestantes defendiam a liberdade de expressão e criticavam as ações do governo israelense, enquanto muitos estudantes judeus relataram se sentir ameaçados, alegando que os protestos tinham se tornado antissemitas. As manifestações ocorreram em renomadas universidades, como Yale, Brown, Columbia e Michigan.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

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