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Rio de Janeiro registra primeira morte por dengue em 2025

por da Redacao
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Caso envolveu um homem de 38 anos, residente de Campo Grande; segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, ‘ainda há regiões que estão nas faixas de alerta e risco’

FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO

A confirmação foi feita pela Secretaria Municipal de Saúde, que está atenta ao aumento dos casos da doença

A cidade do Rio de Janeiro registrou sua primeira fatalidade por dengue em 2025, envolvendo um homem de 38 anos residente em Campo Grande. A confirmação foi feita pela Secretaria Municipal de Saúde, que está atenta ao aumento dos casos da doença. Entre os dias 6 e 10 de janeiro, a Secretaria realizou o primeiro Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) do ano. Mais de 2 mil agentes de saúde inspecionaram mais de 100 mil imóveis, resultando em um índice de infestação que caiu de 0,79% em 2024 para 0,74% em 2025, o que é um sinal positivo. Dos 247 estratos analisados, 178 apresentaram índices considerados satisfatórios, ou seja, abaixo de 1%.

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Dos 247 estratos analisados, 178 apresentaram índices considerados satisfatórios, ou seja, abaixo de 1%. No entanto, 64 áreas foram classificadas como em alerta, com índices entre 1% e 3,9%, enquanto cinco locais foram identificados como de risco, com índices superiores a 3,9%. Os principais focos do mosquito foram encontrados em depósitos móveis, como vasos de plantas e recipientes de degelo. O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, enfatizou a relevância da participação da população na luta contra a dengue.

“Quatro vezes por ano, os agentes de saúde fazem o LIRAa para verificar o índice de infestação do Aedes aegypti. O objetivo desse monitoramento é identificar as áreas de maior circulação do mosquito e os tipos de depósitos mais comuns, permitindo uma abordagem mais eficaz para o controle da infestação. Com isso, é possível direcionar as informações de prevenção e alertar a população sobre onde está o foco de água parada, que é mais perigoso e tem maior risco de proliferação dos mosquitos”.

“É essencial que todos se engajem na luta contra a dengue. Embora tenhamos registrado uma melhora em relação ao ano passado, ainda existem áreas da cidade que requerem atenção especial. É importante destacar que ainda há regiões que estão nas faixas de alerta e risco. Diante disso, eu faço um apelo à população carioca para que continue tomando todos os cuidados necessários para prevenção contra o mosquito Aedes aegypti. E também volto a convocar pais e responsáveis a levarem seus filhos de 10 a 14 anos às unidades de saúde para se vacinarem contra a dengue”, completou.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

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