Decisão de suspender a criação da Fundação de Apoio à Inovação Científica e Tecnológica do IBGE (IBGE+) não foi suficiente para apaziguar os ânimos dos servidores
Paulo Pinto/Agência Brasil
Pochmann continua a ser alvo de críticas tanto de servidores quanto de chefias
O presidente Lula optou por manter Marcio Pochmann à frente do IBGE, mesmo diante das preocupações manifestadas pelo Planalto sobre a credibilidade da instituição, que enfrenta uma crise interna. A decisão de suspender a criação da Fundação de Apoio à Inovação Científica e Tecnológica do IBGE (IBGE+) não foi suficiente para apaziguar os conflitos existentes, e Pochmann continua a ser alvo de críticas tanto de servidores quanto de chefias. Recentemente, a situação foi debatida em uma reunião que contou com a presença de Lula e dos ministros Rui Costa e Simone Tebet.
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Pochmann, que é visto como um aliado próximo do presidente, conta com o respaldo do PT. No entanto, a insatisfação dentro da instituição se mantém, evidenciada por uma carta que reúne 651 assinaturas, das quais 289 pertencem a chefias, que acusam o dirigente de adotar uma postura autoritária.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
