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Fiocruz alerta para casos de complicações respiratórias no Carnaval

por da Redacao
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Aglomeração típica das festividades pode facilitar a propagação de incidência vírus; laboratório recomenda que indivíduos com sintomas gripais busquem atendimento médico caso

BRUNO ROCHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO

Aqueles que estão com a vacinação contra a covid-19 em atraso devem se dirigir a um posto de saúde para regularizar sua situação

À medida que o carnaval se aproxima, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta sobre o potencial aumento de casos de complicações respiratórias. Embora, até o momento, nenhum estado brasileiro tenha registrado uma alta incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) relacionada à covid-19, a aglomeração típica das festividades pode facilitar a propagação de vírus respiratórios. A Fiocruz recomenda que indivíduos com sintomas gripais, como tosse, febre ou coriza, evitem participar das festividades e busquem atendimento médico caso os sintomas se agravem. Essa orientação é válida também para o período que se segue ao carnaval.

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Aqueles que estão com a vacinação contra a covid-19 em atraso devem se dirigir a um posto de saúde para regularizar sua situação. A síndrome respiratória aguda grave pode se manifestar quando os sintomas gripais se intensificam, afetando a função pulmonar e, em casos extremos, levando à hospitalização e até ao óbito, especialmente entre os grupos mais vulneráveis. Até o dia 22 de fevereiro, o Brasil registrou aproximadamente 13,5 mil casos de SRAG, com mais de 2,2 mil diagnósticos confirmados de covid-19, resultando em 1.194 mortes, sendo 466 delas após infecção pelo coronavírus.

Além disso, os dados recentes mostram um aumento nos casos de SRAG entre crianças e adolescentes após o retorno às aulas, com sete estados apresentando essa situação. Em Goiás e no Distrito Federal, muitos dos casos foram atribuídos ao vírus sincicial respiratório (VSR), que é particularmente grave em crianças com menos de 2 anos. Nas últimas quatro semanas, 45,3% dos casos positivos no Brasil foram causados pela covid-19, enquanto 21,2% foram atribuídos ao rinovírus e 19,3% ao VSR.

Embora a incidência de SRAG em crianças seja considerada baixa em nove estados, há uma tendência de crescimento que preocupa as autoridades de saúde. A vacinação básica é essencial para crianças de 6 meses a menos de 5 anos, e grupos de risco, como idosos e gestantes, devem receber reforços periódicos para garantir uma proteção adequada contra essas doenças respiratórias.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

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