Além disso, os prédios não contam com escadas de emergência, “não há acessos com facilidade”, nem sistema contra incêndios ou aspersores, segundo o chefe dos bombeiros.
E dos poucos hidrantes que há, nem “todos estão funcionando”. É necessário oito ou dez vezes mais água para lidar com o incidente, explicou.
Dadas essas condições, Carlos afirmou que o incêndio “vai” até domingo, o que o tornaria um dos de maior duração em Lima em épocas recentes.
Os bombeiros inflaram várias piscinas na área do incêndio, que funcionam como cisternas, mas ainda assim o volume de água es insuficiente.
Quase 50 unidades, que somam cerca de 300 efetivos no total, respondem à emergência.
Segundo Mario Casaretto, designado pela prefeitura de Lima para o gerenciamento da emergência, a área foi evacuada rapidamente, o que evitou uma tragédia maior.