Lar Internacional Alckmin conversa com secretário de Comércio dos EUA por videoconferência

Alckmin conversa com secretário de Comércio dos EUA por videoconferência

por da Redacao
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A reunião marca um momento em que o Brasil busca alternativas para evitar a sobretaxa que os EUA querem cobrar do aço importado, o que irá afetar as vendas brasileiras para o país

LEANDRO CHEMALLE/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Alckmin argumenta que o Brasil não representa um problema para a economia americana

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou de uma videoconferência de quase uma hora com Howard Lutnick, secretário de Comércio dos Estados Unidos, nesta quinta-feira (6). O encontro também contou com a presença de Jamieson Greer, representante de Comércio dos EUA (USTR). A conversa marca um momento em que o Brasil busca alternativas para evitar a sobretaxa que os EUA querem cobrar do aço importado, o que irá afetar as vendas brasileiras para o país.

Durante a reunião, Alckmin estava acompanhado por assessores do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) e do Itamaraty. A preocupação se intensificou após o anúncio de Donald Trump, na terça-feira (4), sobre a intenção de implementar tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio que chegam ao país. Essa decisão representa um desafio significativo para o setor siderúrgico brasileiro, que depende do mercado americano.

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O setor brasileiro de aço acredita que a relevância do produto para a indústria dos Estados Unidos pode ser um fator crucial para a manutenção do acordo firmado em 2018. Esse acordo permite que o Brasil exporte anualmente 3,5 milhões de toneladas de aço semiacabado e 687 mil toneladas de laminados para os EUA, evitando assim a aplicação da sobretaxa.

Alckmin enfatizou a necessidade de preservar essas cotas de exportação e buscar uma solução negociada com os Estados Unidos. Ele argumenta que o Brasil não representa um problema para a economia americana, uma vez que a balança comercial é favorável aos Estados Unidos. A expectativa é que as negociações possam levar a um entendimento que beneficie ambos os países.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carol Santos

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